"Filho, tira a ferida dessa água imunda!" minha mãe dizia isso porque nunca entendeu meu desejo interno de ser Sereio. Sim, 'sereio' - sereia macho - chame como quiser. Desde que os anunaki desceram nesse planeta para a mineiração do Alolmínio que salvaria a estrela mãe deles da implosão quântica, os sereios não eram levados à sério. Sempre excluído, em um país que não leva o pólo aquático à sério, eu cheguei a fingir ter pegado 'gay' por um tempo só pra 'fazer parte' de algo e saber como é ser portador de um virus delicioso porém assassino que se passa por prazer anal (o nome desse vírus é, óbvio, felicidade). Hoje eu sou atacante do Curumbaia Pólo Esporte e Clube, e descobri que dar a bunda não é exatamente possível quando a parte inferior do seu corpo é constituida de uma nadadeira que você trocou pelos seus genitais na deepweb. FIM.
 (será? até quando?)